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O presente estudo toma como objeto de pesquisa os verbos cognitivos, que expressam processos mentais mais e menos abstratos, tais como raciocínios, produção de conhecimentos, crenças, julgamentos e posicionamentos do falante diante de um conteúdo. São verbos como crer, achar, pensar, acreditar, imaginar, supor, deduzir e outros, que são, muitas vezes, encaixadores de orações, as quais tem estatuto de argumento interno. Na análise, tomam-se como base estudos como os de Traugott; Dasher (2001); Thompsom; Mulac (1991); Gonçalves (2003; 2004; 2007); Casseb-Galvão (2004) e Fortilli (2013). Para…mehr

Produktbeschreibung
O presente estudo toma como objeto de pesquisa os verbos cognitivos, que expressam processos mentais mais e menos abstratos, tais como raciocínios, produção de conhecimentos, crenças, julgamentos e posicionamentos do falante diante de um conteúdo. São verbos como crer, achar, pensar, acreditar, imaginar, supor, deduzir e outros, que são, muitas vezes, encaixadores de orações, as quais tem estatuto de argumento interno. Na análise, tomam-se como base estudos como os de Traugott; Dasher (2001); Thompsom; Mulac (1991); Gonçalves (2003; 2004; 2007); Casseb-Galvão (2004) e Fortilli (2013). Para análise e interpretação dos resultados foram coletados dados entre os séculos XIX, XX e XXI, no corpus do português, disponível online. Assim, para além do processo de abstratização, foi possível observar o aumento da frequência de ocorrências com verbos cognitivos parentetizados no português.
Autorenporträt
É membra do Grupo de Estudos Sociofuncionalistas - Cnpq, graduada em Letras (Português/Inglês), pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e mestre em Estudos Linguísticos pela mesma instituição. Atualmente, cursa doutorado em Estudos Linguísticos na Universidade Estadual Paulista, onde investiga o esquema parentético modal do Português.