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Trágico Brasil é uma obra histórico-poética, é constituída por poesias acerca do ano de 2020, que são permeadas de argumentação histórica de fatos já ocorridos no passado relativamente longínquo, como o Golpe de 1964. Dessa forma, é um livro político, abordando temáticas sobre o vigente governo, as lideranças que regem o Brasil, os movimentos sociais, o povo brasileiro e os partidos eleitorais – sendo tudo isso guiado por emoções e sensações da vivência nesse país tão caótico. As estrofes e os versos aqui escritos são uma forma de expressar, em palavras, as injustiças sociais, a apatia…mehr

Produktbeschreibung
Trágico Brasil é uma obra histórico-poética, é constituída por poesias acerca do ano de 2020, que são permeadas de argumentação histórica de fatos já ocorridos no passado relativamente longínquo, como o Golpe de 1964. Dessa forma, é um livro político, abordando temáticas sobre o vigente governo, as lideranças que regem o Brasil, os movimentos sociais, o povo brasileiro e os partidos eleitorais – sendo tudo isso guiado por emoções e sensações da vivência nesse país tão caótico. As estrofes e os versos aqui escritos são uma forma de expressar, em palavras, as injustiças sociais, a apatia nacional, o efeito das eleições de 2018 sobre a vida de milhões de brasileiros, São uma percepção acerca da sociedade brasileira, tendo, essencialmente, uma ótica pessimista da nação. Não é um livro que enaltece o país, porque, afinal, não há muito a ser enaltecido. Na obra há uma nota introdutória e final do autor que devem ser lidas para uma compreensão maior das poesias. O livro é objetivo e, embora seja caracterizado por acontecimentos históricos, tais ocorrências são, por sua vez, moldadas pela opinião particular do autor, não sendo essa imparcial. No entanto, independente do partido eleitoral do qual você é adepto, dê uma oportunidade para a leitura – pois se ela não te impressionar, o texto ao menos te convidará a fazer algumas reflexões.
Autorenporträt
Luís Henrique de Almeida, apesar de ser autor desta obra (Trágico Brasil) e um leitor assíduo, confessa que as pessoas ao seu redor – isto é, seus professores, seus familiares e alguns amigos – descobriram antes dele próprio o amor que o jovem já nutria pela leitura e pela escrita. Antes do mineiro começar a compreender a paixão que tinha pelos livros, já lhe afirmavam constantemente o quanto o garoto amava a literatura e a fantasia – diziam-lhe isso apesar do escritor, na infância, jamais ter lido um livro em sua vida e apenas folheava as ilustrações coloridas. Era, então, um velhaco, um salafrário! E, por meio deste julgamento de si próprio, Luís Henrique resolvera pegar em mãos sua primeira obra e lê-la de cabo a rabo, descobrindo o que já sabia por meio dos outros: o seu infinito amor pela literatura. Este pequeno fato acerca da vida do autor define muito de sua personalidade. Diz-se ser um escritor perdido, sem um ponto fixo, escrevendo sobre injustiças, temores e esperanças. De vez em quando, acredita que desconhecidos sabem mais a respeito dele do que ele próprio, fazendo-o se impressionar com a falta de conhecimento acerca de si mesmo. No entanto todas as suas obras são parte da realidade na qual vive, embora não a compreenda muito bem – e, por isso, suas palavras geram tanta reflexão.