De Forças e de Fantasmas: o demoníaco no cinema clássico é um livro de vulto e não se conforma aos modos e métodos e mero levantamento, descrição e comunicação em que a análise cinematográfica muitas vezes se esgota por não conseguir transcender o dado material imediato da representação. Não é pensamento com estilo; o estilo é o próprio pensamento, uma conformidade da forma com o sentido. O estilo deveria ser uma condição intelectual pois , fora da busca do estilo, não é pensamento e coração, há relatório e "bibliotecagem". A crítica de Luiz Soares Júnior seria mais semelhante a uma autopsia espiritual do que a uma catalogação de procedimentos quantificáveis à luz de uma bibliografia. É árduo, mas é também recompensador, pois encontramos uma obra que busca um modo próprio de falar as coisas. É ousado sob qualquer ponto de vista, a começar pela dispensa da polifonia bibliográfica. econhece os seus fiadores (Daney, certo Narboni, Deleuze, Nietzsche, Scheffer), mas insiste em um ensaio livre, não em uma monografia.
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