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O foco principal desta pesquisa é duplo. A investigação abordou duas concepções muito influentes sobre a consciência na filosofia da mente contemporânea. De um lado o autor descreve minuciosamente as abordagens de John Searle e de Daniel Dennett a respeito da consciência. Por outro lado, as críticas de Searle à abordagem funcionalista de Dennett são descritas e avaliadas, colocando as diferenças mais marcantes entre as duas teorias em contraste. Por fim, é argumentado que o funcionalismo de Dennett é incapaz de fornecer uma explicação satisfatória do fenômeno da consciência por dois motivos.…mehr

Produktbeschreibung
O foco principal desta pesquisa é duplo. A investigação abordou duas concepções muito influentes sobre a consciência na filosofia da mente contemporânea. De um lado o autor descreve minuciosamente as abordagens de John Searle e de Daniel Dennett a respeito da consciência. Por outro lado, as críticas de Searle à abordagem funcionalista de Dennett são descritas e avaliadas, colocando as diferenças mais marcantes entre as duas teorias em contraste. Por fim, é argumentado que o funcionalismo de Dennett é incapaz de fornecer uma explicação satisfatória do fenômeno da consciência por dois motivos. Em primeiro lugar por que o conceito de consciência de Dennett exclui as características qualitativas da consciência. Em segundo lugar, por que Dennett se compromete com o famigerado problema das outras mentes. Uma vez que aceita a identidade entre seres humanos e zumbis inconscientes, em favor da sua abordagem fisicalista.
Autorenporträt
Graduado em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) - 2011, Mestre (2014) e doutorando em Filosofia (bolsista Prosup/Capes) pela mesma instituição. Atuou como jornalista registro nº: 15689 em jornais impressos como diagramador, repórter e colunista. É Professor de Filosofia e pesquisador de Filosofia da Mente e Política.