Este livro aborda a prevalência do aleitamento materno exclusivo e do aleitamento materno dos recém-nascidos prematuros, durante a internação, durante a alta hospitalar e após uma semana da alta no domicílio, através de um estudo epidemiológico, transversal, com caráter retrospectivo, com 128 recém-nascidos prematuros e suas mães, em um hospital maternidade público de referência em gravidez de alto risco. Utilizou-se estatística descritiva para análise dos dados, obtendo-se como resultados: variáveis sociodemograficas das mães: 56,4% das grávidas eram adolescentes e com baixa escolaridade (58,6%); variáveis relacionadas à gestação e ao parto, como o tipo de parto predominante foi o cesariano (58,6%); sobre as condições de nascimento dos recém-nascidos: o índice de Apgar apresentou-se maior que sete no 1º e 5º minuto (respectivamente, 57% - 82,1%), 90% com idade gestacional entre 32 a 36 semanas, e peso ao nascer entre 1500 a 2500g (64,1%). Verificando-se que quando o prematuro nasce com Apgar maior que sete com peso entre 1500 a 2500g, estes fatores apresentaram-se positivamente favoráveis no início precoce do aleitamento materno, da amamentação, e na sua manutenção até o domicílio