"O trabalho do perito não é provar culpa ou a ocorrência de crimes, mas ajudar o juiz a detectar e melhor compreender situações e comportamentos obscuros nos conflitos familiares, com informações que escapam ao conhecimento jurídico ou ao senso comum, para que o magistrado, assim, possa tomar decisões mais adequadas. Com a utilização da Psicologia no Judiciário, juízes, psicólogos, promotores e assistentes sociais podem trabalhar de forma colaborativa para que, na busca por alternativas ao sofrimento, a decisão judicial não seja tomada apenas com base na letra fria da lei, pois, mesmo que não tenha o condão de dar fim ao conflitos, uma decisão judicial que leve em consideração as dinâmicas psicológicas das partes poderá, ao menos, ajudá-las a amadurecer e a encaminhar as disputas para desfechos em que sejam resguardados os direitos fundamentais e o equilíbrio emocional de todos, sobretudo das crianças e dos mais vulneráveis." Paulo Dias de Moura Ribeiro, ministro do Superior Tribunal de Justiça
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