No presente livro "Aspetos identitários e linguísticos dos personagens campeños do romance Prisión Verde, de Ramón Amaya Amador" discuto como bem o indica o título, língua e identidade dos campeños, isto é, os trabalhadores dos bananais do litoral norte de Honduras. No primeiro capítulo do presente trabalho fiz uma contextualização histórica e literária da obra, respondendo basicamente três perguntas, quem é Amaya Amador, como surgiram as empresas bananeiras em Honduras e o que é a literatura bananeira. Já no segundo capítulo discuti sobre quem são os campeños; a respeito da identidade, destaco que os campeños se definem como grupo a partir da diferenciação e os imaginários sociais, através dos quais a comunidade estabelece uma aproximação com uns e uma oposição a outros. Finalmente, no terceiro capítulo, observei como falam os campeños, especificamente o uso do voseo, fenômeno sobre o qual posso dizer que, ele faz parte da fala de muitos personagens, não entanto não é um uso exclusivo, posto que todos os personagens fazem uso tanto deste pronome como de tú.
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