A peça toma como referência o Teatro de Revista, gênero popular do teatro brasileiro, para tratar da contemporaneidade, o percurso de destruição simbolizado pela pandemia de covid-19 e a sensação claustrofóbica de se viver entre escombros, metafóricos e reais, no Brasil dos últimos anos. O texto faz dessa referência histórica, e de muitas outras, como o romance A vagabunda, da escritora francesa Colette, o tarô e o cinema americano dos anos 50, um ponto de fuga para refletir sobre questões de gênero, mas também como comentário arguto sobre o cenário político e social brasileiro.
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