A Rosa de Saron se encontra em uma cadeia, enfrentando uma guerra espiritual entre o seu pensamento e a realidade. Ela chama sua prisão de "cemitério dos vivos-mortos". Ao sair de lá, os traumas e a perseguição mental levaram-na até o hospício. Tanto dentro da cadeia, quanto no hospício, ela escrevia, pois isso era seu refúgio. Ela enfrentou a morte cara a cara e, depois de sair da cadeia, escreveu sobre a marca da besta e o tirano. Ninguém sabe se o que ela diz é real ou se ela é apenas uma louca (como é chamada várias vezes), visto que ficou quatro anos sem contato com o mundo externo, tornando-se um choque para Saron.