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A viralidade, conceito hodierno e proteiforme comum a várias áreas do conhecimento, constitui um bom pretexto para a leitura transdisciplinar e para a análise comparatista da obra de José Saramago e de Eugène Ionesco. Esta nova 'ecologia' viral ou 'viral turn' - que amplifica o mecanismo de autorreplicação, para além do plano biológico, ao envolver a noosfera, a economia, a psicologia e a comunicação - configura um horizonte de sedução ficcional patente em várias obras de José Saramago e de Eugène Ionesco. Assim sendo, a viroecologia (passe o neologismo) torna manifesto um complexo temático…mehr

Produktbeschreibung
A viralidade, conceito hodierno e proteiforme comum a várias áreas do conhecimento, constitui um bom pretexto para a leitura transdisciplinar e para a análise comparatista da obra de José Saramago e de Eugène Ionesco. Esta nova 'ecologia' viral ou 'viral turn' - que amplifica o mecanismo de autorreplicação, para além do plano biológico, ao envolver a noosfera, a economia, a psicologia e a comunicação - configura um horizonte de sedução ficcional patente em várias obras de José Saramago e de Eugène Ionesco. Assim sendo, a viroecologia (passe o neologismo) torna manifesto um complexo temático obsessor na obra dos Autores supracitados, incidindo sobre a replicação parasitária a nível somático (alterações dramáticas do corpo), a nível memético (a replicação noosférica), a nível metafísico (a morte como fenómeno contagioso pela ausência) e a nível digital (a replicação de imagens que aniquilam a corpórea consistência fenomenológica).
Autorenporträt
Simona Vermeire, de nacionalidade romena, é doutora e bolseira de FCT e investigadora de Literatura Comparada na Universidade de Minho, Cehum, Braga, Portugal. Organizou vários projetos internacionais artísticos interdisciplinares na Roménia, na Bélgica, na Grécia, no Brasil e em Portugal.