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Não tenha dúvidas de que este livro é um entretenimento, porém utilizo nele conhecimentos multidisciplinares, entre eles os da biologia, física, teologia e medicina, para levantar dúvidas sobre nossa própria natureza mortal, dentro de um enredo com um roteiro bem-firmado com a filosofia de vanguarda fragmentada na memória e no tempo. Este volume será a introdução de outros onde pretendo aprofundar nas questões levantadas aqui, como por exemplo a longevidade dos homens nos primórdios do planeta Terra. Os preâmbulos suscitados neste primeiro volume farão aparecer outras razões para acreditarmos…mehr

Produktbeschreibung
Não tenha dúvidas de que este livro é um entretenimento, porém utilizo nele conhecimentos multidisciplinares, entre eles os da biologia, física, teologia e medicina, para levantar dúvidas sobre nossa própria natureza mortal, dentro de um enredo com um roteiro bem-firmado com a filosofia de vanguarda fragmentada na memória e no tempo. Este volume será a introdução de outros onde pretendo aprofundar nas questões levantadas aqui, como por exemplo a longevidade dos homens nos primórdios do planeta Terra. Os preâmbulos suscitados neste primeiro volume farão aparecer outras razões para acreditarmos que existem verdades que poderemos encontrar, como por exemplo: a biologia humana que possui em si as condições de longevidade que um dia já tivemos. E Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e o nomeou como Sete. Ter um filho é um índice que serve como referência para o tempo — dia e noite, meses e ano — de um ser humano na época que não foge à regra entre o nascer e pôr do sol. Sabemos que há algo errado com nossa biologia atual; nossos dias foram drasticamente reduzidos e também sabemos que o paradoxo da existência, se longa ou curta, é um fenômeno biológico. Logo, não é nenhum mistério impossível de ser decifrado e corrigido se nos debruçarmos sobre a questão e não dermos descanso à nossa mente até encontrarmos seus elos perdidos, ou seja, se nos mantivermos despertos mesmo dormindo, pois, a meu ver, o cérebro nunca dorme, mas se um dia estiver dormindo, estaremos mortos.
Autorenporträt
Plácido de Assis Alves, SeaDoo, formou-se na Associação Prudentina de Educação e Cultural (APEC). Desde de 1986, trabalhou no ambulatório médico da Companhia Energética de São Paulo, no IRPP, Instituto De Radiologia Presidente Pudente São Paulo, no hospital Santa Casa de Presidente Prudente, no hospital Auxiliadora Três Lagoas M S e também em outras instituições médicas. É autodidata com estágio nesses estabelecimentos da prática da ARTE DE CURAR, utilizando-se das disciplinas médicas e recursos de tecnológicos de ponta a serviço da saúde.