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Nesta obra o autor procura fazer uma abordagem sobre o "preconceito" de modo a despi-lo das paixões comuns propagandeadas desde o Iluminismo chegando até a Nova Esquerda. "Humanizar" o "preconceito" é uma missão ingrata, um réu cuja culpa já é presumida. Com efeito, até mesmo os setores mais à direita, depois de anos a fio de adestramento ideológico, associam o que há de pior ao "preconceito". Há na obra um certo viés conspirativo. Conspirações existem e, naturalmente, teorias a tal respeito. Todavia o ser humano é de uma complexidade ímpar, o que deve inspirar cuidado com narrativas, de modo…mehr

Produktbeschreibung
Nesta obra o autor procura fazer uma abordagem sobre o "preconceito" de modo a despi-lo das paixões comuns propagandeadas desde o Iluminismo chegando até a Nova Esquerda. "Humanizar" o "preconceito" é uma missão ingrata, um réu cuja culpa já é presumida. Com efeito, até mesmo os setores mais à direita, depois de anos a fio de adestramento ideológico, associam o que há de pior ao "preconceito". Há na obra um certo viés conspirativo. Conspirações existem e, naturalmente, teorias a tal respeito. Todavia o ser humano é de uma complexidade ímpar, o que deve inspirar cuidado com narrativas, de modo que tais teorias devem normalmente primar pela sofisticação. O homem é de complexo entendimento. A ação humana idem. A obra em questão tem como objetivo excitar o raciocínio através de um estalo. Você não deve ter medo de raciocinar se isso vai comprometer suas amizades. Mais importante que isso é estar sereno de suas convicções, e o autor deste livro não descansou até enxergar a plenitude de luz sobre o assunto. A sensação de dever cumprido é gratificante, muito mais ainda porque existem pilhas de obras de demonização do "preconceito". Com efeito, o fato de estarmos numa era de profunda preguiça mental, onde a "Era da Informação" convive lado a lado com a "Era da Desinformação", tem tornado as pessoas econômicas no pensar, apoiando-se mais em imagens do que em letras. Lançar um livro nesse contexto de preguiça mental é um tiro no escuro, mas, ao mesmo tempo, uma aposta.
Autorenporträt
Roberto Cavalcanti de Albuquerque tem três formações acadêmicas, mas milita, principalmente, há mais de dez anos, em diferentes áreas da advocacia, apresentando-se como voz dissonante do pensamento jurídico prevalecente no Brasil: refratário da "jurisprudência", ao que qualifica como comodista "argumento de autoridade". Defende com ardor o elemento "doutrina" como ferramenta principal de trabalho do advogado. É pensador católico de linha tradicionalista, defensor da ética econômica pré-capitalista, transitando politicamente entre o nacionalismo integral e a monarquia aristocrática. Herdeiro da filosofia greco-romana, encontra influências em Aristóteles e Platão, apreciando a Patrística e pensadores mais contemporâneos como Richard M. Weaver e Pat Buchanan. Antes de completar seus 50 anos de idade, resolveu escrever esta obra, debutando com filosofia, lógica, sociologia, psicologia, teologia e direito da forma menos pedante e prolixa possível, lançando mão de praticidade.