A organização mundial de saúde (OMS) estima que 300 milhões de pessoas estejam em risco de contrair Leishmaniose, com cerca de dois milhões de casos novos por ano, sendo incluída como uma das principais endemias mundiais. No estado do Tocantins , em decorrência de mitificações eco epidemiológicas, como a construção de palmas, capital do estado; o interesse nas atividades ligadas À penetração das matas, a manutenção de hábitos simples pela população, entre eles: a criação de animais nos quintais; a presença comum de animais soltos nas ruas das cidades interioranas; a invasão das florestas pelo perímetro urbano; o intenso fluxo migratório e a falta de estrutura básica e sanitária propiciaram a urbanização do vetor e a propagação da doença.O objetivo do trabalho foi Caracterizar aspectos ambientais que podem estar favorecendo a multiplicação de criadouros para o vetor da Leishmaniose Visceral em três bairros (nova Araguaína, Araguaína sul e setor maracanã) da cidade de Araguaína - TO com maior incidência para a doença nos períodos de 2007 a 2010.