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A guerra é um fenômeno social que acompanha a humanidade desde os seus primórdios. A despeito da tragédia que sempre traz consigo, a guerra pode ser vista como um dos empreendimentos mais complexos de uma sociedade. Por conta da necessária integração de todo o conhecimento, das experiências e das habilidades humanas, a guerra se torna um referencial para os empreendedores no tocante à arte de colocar tamanha complexidade de variáveis para funcionar de forma integrada e eficaz. Como consequência desse referencial que a guerra oferece, há muito que os conceitos de liderança, planejamento e…mehr

Produktbeschreibung
A guerra é um fenômeno social que acompanha a humanidade desde os seus primórdios. A despeito da tragédia que sempre traz consigo, a guerra pode ser vista como um dos empreendimentos mais complexos de uma sociedade. Por conta da necessária integração de todo o conhecimento, das experiências e das habilidades humanas, a guerra se torna um referencial para os empreendedores no tocante à arte de colocar tamanha complexidade de variáveis para funcionar de forma integrada e eficaz. Como consequência desse referencial que a guerra oferece, há muito que os conceitos de liderança, planejamento e execução das operações militares são largamente utilizados em setores civis da sociedade, com especial ênfase no mundo empresarial. Desde os pensamentos de Sun Tzu, em sua obra-prima "A Arte da Guerra", até as mais recentes metodologias de planejamento estratégico e operacional, as empresas se valem das ferramentas militares de apoio à decisão e de controle para otimizarem os seus planejamentos e a condução dos negócios. Podemos afirmar que não existe maior "empresa" que uma organização que conduz um "empreendimento" complexo como a guerra (Forças Armadas). Diante da complexidade e da incerteza da guerra, emergem alguns questionamentos fundamentais: - como elaborar e executar o planejamento de algo que ainda não pode ser plenamente testado antes de acontecer (cada guerra somente acontece uma única vez)? - como interligar de forma eficaz níveis tão distintos como o político, o estratégico, o operacional e o tático? - como traduzir aos planejadores e executantes o entendimento daquilo que a política determinou como objetivos da guerra e como limitações ao combate? - como dar forma real (operacionalizar) no campo de batalha a tudo que se planejou de maneira conceitual no papel? Certamente, essas simples perguntas já reforçam, mais uma vez, a forte relação entre o empreendimento militar e o empresarial. Sabemos que muitas empresas vivenciam a dificuldade de fazer com que a visão política e as estratégias definidas pela alta direção sejam traduzidas pelos executantes em ações reais e concretas. Muito do que foi pensado e cuidadosamente planejado perde-se no caminho por falta de uma ferramenta metodológica que una os níveis político e estratégico (níveis de visão dos rumos da empresa) ao nível tático (nível de execução, "chão de fábrica"). Essa união deve ser feita no que é chamado o nível operacional e a ferramenta faltante é suprida pela metodologia de operacionalização das estratégias, chamada de arte operacional. A arte operacional é a capacidade intelectual e afetiva de elaborar um planejamento conceitual para colocar as estratégias em prática. Em suma, a arte operacional pega as estratégias e cria ações que devem ser feitas para que essas mesmas estratégias sejam concretizadas. O planejamento conceitual, que é elaborado por meio da arte operacional, é o que deve orientar os diversos setores da empresa a traçarem seus planos de ação táticos (planos de execução detalhados) de forma a que as ações de execução estejam plenamente alinhadas às estratégias. Assim, este livro se propõe a oferecer ao empreendedor e aos líderes empresariais uma ferramenta calcada nas mais modernas metodologias de planejamento militar para que as estratégias sejam operacionalizadas de forma concreta e tragam os resultados esperados.