A ideia central da obra é a de que a manifestação do "eu" depende do trânsito entre espaços (hiperespaço) e dimensões, onde estão depositados os blocos fundamentais que sustentam sua expressão no tempo presente. Diante da inclusão de actantes não humanos ao meio social, torna-se urgente pensar uma antropologia para além dos humanos. Por isso, a teoria antropológica pode oferecer subsídios para entender nossa relação com espaços e com outras entidades agentivas, usando para tanto aportes da Teoria do Caos e da Teoria Ator-rede. Levando em conta os debates relacionados ao transumanismo, ao pós-humanismo, desde onde surgem outros entendimentos acerca do humano, o livro evoca a Antropologia Quântica e a Inteligência Artificial como instrumentos que permitem sustentar que o "eu" é, essencialmente, multidimensional.
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