A obra pretende descrever a vida de um jornalista que está na ativa praticamente há 35 anos. Um longo tempo marcado por lembranças boas, fatos dignos de risos e uma pitada de drama. Memórias de um Jornalista Muito Louco mostra o lado romântico do jornalismo. Diante do período, tudo começa na máquina de escrever, nas impressoras e no jornal de papel. As dificuldades e a forma de fazer jornalismo daquele tempo consistem num verdadeiro tesouro para quem não conhece realmente como foi o início de tudo na área de comunicação, especialmente a partir dos anos 1980. O jornalista Rogemar Santos descreve não apenas suas memórias, mas também revela como era feito o jornal antigamente, bem mais suscetível a erros de grafia e de fotos, rendendo momentos hilários. Assim, este livro é um exemplo também de vida, por tudo que o autor do livro passou, como perdas pessoais e materiais. Serve como referencial para os novos jornalistas, que hoje contam com uma tecnologia avançada a seu favor para comunicar.