O clareamento dental é, atualmente, um procedimento clínico realizado em larga escala devido à demanda por estética requerida pela maioria dos pacientes. Apesar dos bons resultados apresentados, pouco se tem observado em relação à segurança da técnica em relação aos efeitos indesejados de qualquer produto clareador em contato com as estruturas orais. O objetivo desse trabalho foi discutir a biocompatibilidade dos fármacos utilizados para o clareamento das estruturas dentais, principalmente os destinados à técnica caseira ou auto-aplicação, em pacientes diabéticos e não diabéticos. Para tal foram utilizados espécimes (ratos) normais e com indução do diabetes para se verificar o comportamento da mucosa oral em contato prolongado com uma concentração muito utilizada para a realização da técnica. Para uma melhor compreensão da proposta de investigação foi apresentada uma revisão das alterações metabólicas decorrentes do diabetes.Um especial agradecimento ao orientador Prof. Dr Rogerio Mussel e ao Prof. Dr Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda pelo desenvolvimento da metodologia e pela disponibilização de toda a estrutura do Laboratório de Morfologia da UERJ para o desenvolvimento do estudo
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