A outrora nítida separação entre presente e passado foi dissolvida pelo ritmo imposto à contemporânea forma de viver. Hoje, a "inovação" baliza discursos, dissolve marcadores temporais e aproxima o futuro do presente. A necessidade de novidades projeta - patologicamente - mentes e corpos ao futuro e descarta - ansiosamente - o presente, que se transforma em descartável passado mesmo antes de sê-lo. Neste cenário, novos e graves desafios à efetivação dos Direitos Humanos são impostos ao Estado Constitucional brasileiro, refundado em 1988. É neste contexto que os autores desta obra refletiram sobre a Constituição, os Direitos Fundamentais e o desenvolvimento no Brasil, oferecendo suas contribuições ao latente debate acadêmico e intelectual.
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