Desde os primeiros folhetins, os meios noticiosos buscam oferecer informações que, além de entreter e informar o público, repercutam a tal ponto que ofereçam elevados números de audiência, uma vez que grande parte dos meios midiáticos também são grandes empresas. Entre uma vasta quantidade de assuntos a serem abordados, observa-se que alguns temas recebem maior destaque do que os demais. Um desses conteúdos, que cotidianamente é trabalhado, é a morte. Desse modo, há quem julgue o mundo jornalístico como pessimista, afirme desgostar do ramo e ainda diga que os jornais só mostram desgraça. No entanto, partindo do princípio de que este tipo de conteúdo só é reportado porque há consumo por parte do público, por meio desta pesquisa, buscou-se identificar o que desperta o interesse do telespectador por notícias que envolvam o tema morte. Baseada nos estudos elaborados por Edgar Morin, Júlia Maria Kóvacs, Jean Baudrillard, Sigmund Freud, Philippe Ariès e Ernest Becker, busca traçar a relação do homem com a morte, como ela se dá no âmbito psicológico trabalhando questões como a consciência da finitude, o trauma da morte, sua negação e principalmente a atração que ela provoca.
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