A paixão, os relacionamentos extraconjugais e o casamento são temas interligados que instigam os seres humanos desde os tempos remotos. A paixão apresenta como característica principal a experiência excessiva e é difícil de ser controlada pela razão. A paixão insere o indivíduo em uma vivência complexa e tem como característica elementar a ativação da criatividade e do desejo. Será que existem diferenças na vivencia da paixão entre os grupos com e sem relação extraconjugal no que se refere às suas características? Pessoas casadas que decidem viver uma relação extraconjugal apresentam comprometimento psíquico ou funcional? Estão os `infiéis¿ (segundo as normas sociais de relacionamento monogâmico) comprometidos em termos de psicopatologia? Seriam os apaixonados pessoas impulsivas e em busca de novas sensações? A busca de completude e de satisfação se encontram presentes nos relacionamentos institucionalizados?
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