Em 1960 foram implementadas medidas pela World Anti-Doping Agency que revolucionaram a estratégia da luta contra a dopagem no desporto, mas o flagelo continua na atualidade. O estudo procurou compreender a relação entre indicadores socioeconómicos globais e casos positivos de doping no futebol mundial. Metodologicamente, recorremos a métodos quantitativos. Os dados foram obtidos em fontes oficias. Utilizámos a estatística descritiva, testes de hipóteses, correlações e análise de variância (One-Way ANOVA). Os resultados revelam mais países sem casos positivos (n=126) do que com casos positivos de doping (n=58). O Sig. 2-tailed apresenta um p < 0.05, logo, o teste de t mostra diferenças estatisticamente significativas entre todas as variáveis analisadas e o número de casos de doping, excetuando a taxa de desemprego e o coeficiente de Gini para um intervalo de confiança de 95%. Concluímos que: 1) quanto maior o capital humano e a perceção da corrupção menor o consumo de doping; 2) quanto maior o índice de desenvolvimento humano e o índice de felicidade, maior o consumo de doping; e 3) a taxa de desemprego e o coeficiente de Gini não mostraram qualquer diferença estatística.
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