Refletindo acerca da trajetória do Cristianismo, enfatizando O Messias, podemos apurar, pela investigação íntima e de observação em relação à vida de Jesus Cristo, as leis de cada Nação; o exemplo de um governante do bem deve ser o de seguir – caminho mostrado por Jesus. Deus é Eterno e Absoluto, embora as Nações Antigas sejam todas Politeístas, exceção ao Povo de Israel. O "'Governante do Bem"' afasta a ideia do "'Rei Filósofo"', da utopia de Platão. Em O BOM SAMARITANO, vemos o Absoluto ser relativizado, para aplicação no plano humano. O Messias dá-nos um Novo Mandamento (Jo-13:34): "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros." Procurou-se neste Livro não deixar qualquer questão de relevada importância sem a necessária fundamentação, na tentativa de conseguir-se a SIMBIOSE, como corolário do método utilizado: "As ideias absolutas se sobrepõem aos "fatos históricos impactantes, até que esses se submetam a elas, em perfeita simbiose: Universalizando-se".