O autor transmuta-se... metamorfoseia o seu dia a dia... tece o seu labor... faz uso da pena para elencar fatos de um viver comum... De repente, o leitor poderá sentir uma verve controversa... GOMOS... NACOS... COMBOS... é o mascote desta alvorada cultural e símbolo de uma vanguarda que surge com vigor inovador e renovador. Um livro de poemas e versos vibrantes. Um retrato social, uma fotografia de comportamentos como frisam os versos impressos. Um livro cheio de vida e de histórias que nos são comuns e sempre apelando em nós reminiscências de um passado glorioso. Podemos dizer que o livro transita de forma inteligente entre a vontade de ser livre, de pertencer ao mundo e um ideal cada vez mais intimista, que traz recordações de pessoas, de paisagens da infância, de emoções e subjetivas elucubrações. É o mundo de um artista escrito à filigrana da simplicidade, aliada à sutileza no uso da linguagem.