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As variações anatômicas da cavidade nasal e seios da face são comuns, com prevalência geral estimada em cerca de 65%, o sexo do paciente parece não estar relacionado à maior ou menor incidência de variações anatômicas enquanto que a idade pode constituir fator contribuinte para a formação e consequente detecção de variantes anatômicas. Finalmente, não existe um consenso sobre o papel das variantes anatômicas na fisiopatologia da rinossinusite. Determinar a prevalência de variações anatômicas dos seios paranasais em pacientes submetidos a tratamento cirúrgico endoscópico nasal no Hospital…mehr

Produktbeschreibung
As variações anatômicas da cavidade nasal e seios da face são comuns, com prevalência geral estimada em cerca de 65%, o sexo do paciente parece não estar relacionado à maior ou menor incidência de variações anatômicas enquanto que a idade pode constituir fator contribuinte para a formação e consequente detecção de variantes anatômicas. Finalmente, não existe um consenso sobre o papel das variantes anatômicas na fisiopatologia da rinossinusite. Determinar a prevalência de variações anatômicas dos seios paranasais em pacientes submetidos a tratamento cirúrgico endoscópico nasal no Hospital Universitário Professor Edgar Santos entre os anos de 2003 e 2013. Foram analisadas as tomografias de seios paranasais de 240 pacientes , a concha média bolhosa foi a variação anatômica mais prevalente sendo encontrada em 20% dos pacientes , seguida por desvio septal(8,3%) , célula de Onodi(7,1%). Observou-se uma maior prevalência de variações em pacientes com idades maior ou igual a 10 anos, porém não estatisticamente significante, a maioria das variações não apresentou diferenças estatisticamente significantes na sua distribuição em relação ao sexo, a exceção foi o desvio septal.
Autorenporträt
Médico Otorrinolaringologista Mestre em Ciências da Saúde pela universidade federal da Bahia Especialista em cirurgia endoscópica nasal