Este livro lança um olhar analítico sobre o consumo de imagens de violência por entretenimento na sociedade contemporânea. O ponto de partida dá-se com o longa-metragem Funny Games (1997), dirigido pelo cineasta austríaco Michael Haneke (1942-), que fez com que o autor Thiago Henrique Ramari sentisse "[...] um desconforto crescente, um incômodo que não demorou a se aproximar do limite do insuportável".
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