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Com o título Ser Mãe é Deixar o Amor Florescer, este livro desvenda diversas perspectivas da maternidade. Explorando a gratidão a Deus pelos filhos que ele nos confia para proteger, educar e apoiar em todas as fases da vida, a obra ressalta a importância de reconhecer a dádiva de ser pai e mãe, independentemente das circunstâncias. Com alguma frequência, o egoísmo nos impede de apreciar plenamente a oportunidade de sermos pais, especialmente quando os filhos enfrentam desafios, deficiências ou doenças graves. O livro enfoca a necessidade de superar preconceitos e aprender a receber o amor com…mehr

Produktbeschreibung
Com o título Ser Mãe é Deixar o Amor Florescer, este livro desvenda diversas perspectivas da maternidade. Explorando a gratidão a Deus pelos filhos que ele nos confia para proteger, educar e apoiar em todas as fases da vida, a obra ressalta a importância de reconhecer a dádiva de ser pai e mãe, independentemente das circunstâncias. Com alguma frequência, o egoísmo nos impede de apreciar plenamente a oportunidade de sermos pais, especialmente quando os filhos enfrentam desafios, deficiências ou doenças graves. O livro enfoca a necessidade de superar preconceitos e aprender a receber o amor com humildade, independentemente de os filhos terem nascido de forma biológica ou por adoção. A autora destaca como a gratidão gera o amor e nos traz entusiasmo, saúde, equilíbrio, paz e alegria, mesmo em meio às dificuldades e, inspirada pela sabedoria de sua mãe, a autora compartilha a doçura e a suavidade do amor maternal, desvendando o bem inexplicável que esse sentimento proporciona. O livro dá ênfase especial à experiência da maternidade por adoção, demonstrando que as mães biológicas também podem ser mães ao acolherem e amarem crianças que não nasceram de seu ventre e ao abraçarem o novo conceito de ser mãe, a obra convida os leitores a serem a semente que permite o florescimento do amor, unindo seres diferentes em um mesmo coração.
Autorenporträt
Vera Lúcia Sábio é a caçula de cinco filhos e nasceu no Paraná, onde, desde bem pequena, seus pais perceberam que ela enxergava pouco e aos quinze anos ficou cega. Essa situação não a impediu de lutar para concretizar seus sonhos. Auxiliada pela sua máquina de escrever e, mesmo sem conseguir ler, desenvolveu vários textos, até para desabafar sua angústia vivida pela perda visual. Vera sempre enxergou além do que os olhos veem e, na juventude, com os pais, mudou-se para Boa Vista em Roraima, onde sua visão externa não ficou "boa"; mas sua determinação de enxergar internamente, a fez escrever para a página de opinião da Folha de Boa Vista, formar-se como Psicóloga, passar em concurso público e ser mãe com todas as responsabilidades e demandas que o ato sugere. Seu primeiro casamento fracassou, o que não a impediu de lutar mais ainda e recebeu dele uma das maiores bênçãos de sua vida, seu filho primogênito. Após esta queda, decidiu que os opostos não se atraem e casou-se com um homem também cego, tornando-se feliz e realizada e recebendo como maravilhosa bênção divina, a filha indígena que nasceu primeiro no coração do marido e depois no seu; da qual adquiriu inspiração para escrever este livro. Indo contra a superproteção familiar, por ser a única cega dentre eles, voou mais alto e enfrentou diversos desafios em prol do que acreditava. Vera fundou a Associação dos Deficientes Visuais de Roraima, participou de Conselhos e movimentos pela causa da pessoa com deficiência, tornou-se candidata a deputada estadual e trabalha a vinte e sete anos no Tribunal de Justiça, participando de várias comissões responsáveis por implantar no poder judiciário a acessibilidade e inclusão. Assim, até seus cinquenta anos, plantou uma árvore, escreveu dois livros e participou de várias coletâneas, teve dois filhos e vive com dignidade e alegria, firme na fé em Deus, em Jesus e em sua mãe Maria Santíssima, a quem oferece todas as suas conquistas.