No contexto da educação musical novas formas de relação, por um lado, vivenciam novas experiências espaço-temporais ligadas aos avanços, à multiplicação dos recursos tecnológicos e à industrialização da cultura. Por outro lado, vivenciam a complexidade do esvaziamento da música do seu papel sociocultural pela sua transformação em bem de consumo ou em objeto isolado de suas relações socioculturais, bem como dos seus amplos significados pela passividade e pela massificação dos ouvintes no que se refere à educação. Com o aporte da Teoria da Argumentação ou Nova Retórica elaborada por Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca , das contribuições de autores do campo da educação musical, como Vanda Bellard Freire, e de pensadores que estudam a contemporaneidade, como Gilles Lipovetsky e Michel Maffesoli, entre outros, o presente texto busca trazer algumas respostas para questões como a impossibilidade da quantificação do universo de significados, crenças, motivos, valores e atitudes sobre a música no campo da educação na contemporaneidade. Defende, então, uma perspectiva social mais flexível no que diz respeito à arte e à educação, sem fronteiras estabelecidas.
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