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Onde dói? A pergunta poderia ter sido outra. O quanto dói? O que dói? Por que a dor? Estamos em um mundo onde existe dieta de analgésicos. Mas qual é o verdadeiro botão que devemos apertar para parar de doer por dentro? A poesia pode ser analgésica? Está mais para anti-inflamatória. Ela é tanto médica quanto paciente nessa existência que não está na UTI, mas, na verdade, é a própria. Então, caro ser humano, já sabe o que fazer. Tome a dose recomendada de versos, lirismo e deixe o remédio agir. O Ministério da Saúde adverte: em caso de overdose, somente mais poesia poderá te salvar.

Produktbeschreibung
Onde dói? A pergunta poderia ter sido outra. O quanto dói? O que dói? Por que a dor? Estamos em um mundo onde existe dieta de analgésicos. Mas qual é o verdadeiro botão que devemos apertar para parar de doer por dentro? A poesia pode ser analgésica? Está mais para anti-inflamatória. Ela é tanto médica quanto paciente nessa existência que não está na UTI, mas, na verdade, é a própria. Então, caro ser humano, já sabe o que fazer. Tome a dose recomendada de versos, lirismo e deixe o remédio agir. O Ministério da Saúde adverte: em caso de overdose, somente mais poesia poderá te salvar.
Autorenporträt
O poeta em questão se chama Vinicius Camiza e não gosta que as pessoas se definam pela profissão. Filho de 82, é carioca, é gaúcho e também alagoano. Já foi jornalista, publicitário, fotógrafo, professor e mais umas coisas e outras. Gosta de versos livres, barbarismos, algumas figuras de linguagem, de dizer "toma conta da sua vida", de cozinhar risotos, fazer cookies e beber vinho. Escreve desde que foi alfabetizado, gostou e não largou mais. Lê até no banheiro, uma bula de remédio que seja. Aprecia inventar palavras, pesquisar a etimologia, aprender línguas e fingir que sabe outras.