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É preciso dizer não algumas vezes, quando a violência se diz a lei e o homem civilizado não passa de uma sombra da sua ambição, algumas vezes é preciso gritar, mesmo que não se seja ouvido. O grito faz bem para os pulmões e para o futuro. Esse trabalho é um ¿gritö e uma tentativa de transformar em teoria as práticas e as incertezas de anos de militância. Militância que se confunde com as angústias da existência, com as ¿janelas quebradas¿, os cacos espalhados no carpete, toda existência é um grito. Na sociedade atual, o que, com Negri e Hardt, chamamos de capitalismo cognitivo, as vozes são…mehr

Produktbeschreibung
É preciso dizer não algumas vezes, quando a violência se diz a lei e o homem civilizado não passa de uma sombra da sua ambição, algumas vezes é preciso gritar, mesmo que não se seja ouvido. O grito faz bem para os pulmões e para o futuro. Esse trabalho é um ¿gritö e uma tentativa de transformar em teoria as práticas e as incertezas de anos de militância. Militância que se confunde com as angústias da existência, com as ¿janelas quebradas¿, os cacos espalhados no carpete, toda existência é um grito. Na sociedade atual, o que, com Negri e Hardt, chamamos de capitalismo cognitivo, as vozes são muitas, o poder é descentrado, mas atuante, algumas vezes essas vozes se concentram em uma única voz uníssona, mas é preciso dizer que as muitas vozes dissonantes formam um conjunto potente que faz frente a essa voz imperativa.
Autorenporträt
Vladimir Lacerda Santafé tem experiência na docência de Filosofia e Teoria da Comunicação, na educação básica e universitária, atuando principalmente nos seguintes temas: ética e política, filosofia da educação, estética e teoria da imagem; como também na produção, roteiro e direção de vídeos, de ficção e documentários, assim como na confecção de poemas e outros escritos.