32,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 6-10 Tagen
payback
16 °P sammeln
  • Broschiertes Buch

Em geral, existe uma percepção generalizada de que a capacidade de defesa de base quantitativa é automaticamente transformada em capacidade de dissuasão. Contudo, na prática, pode não ser este o caso. Como os recentes acontecimentos na Ucrânia têm demonstrado - o domínio quantitativo dos países ocidentais, tanto em termos económicos como militares, em comparação com a Rússia, não resultou numa dissuasão eficiente e não impediu a Rússia de realizar as suas ambições na região. Assim, em geral, o enfoque deveria ser numa melhor compreensão do que cria uma dissuasão eficiente, no desenvolvimento…mehr

Produktbeschreibung
Em geral, existe uma percepção generalizada de que a capacidade de defesa de base quantitativa é automaticamente transformada em capacidade de dissuasão. Contudo, na prática, pode não ser este o caso. Como os recentes acontecimentos na Ucrânia têm demonstrado - o domínio quantitativo dos países ocidentais, tanto em termos económicos como militares, em comparação com a Rússia, não resultou numa dissuasão eficiente e não impediu a Rússia de realizar as suas ambições na região. Assim, em geral, o enfoque deveria ser numa melhor compreensão do que cria uma dissuasão eficiente, no desenvolvimento dos potenciais canais de dissuasão e em testá-los na prática. Também deveria ser dada mais atenção à compreensão do que são as linhas vermelhas e "os elefantes negros", e às questões de controlo de danos. Isto está ligado às sugestões para se concentrar mais no oponente directo. Paradoxalmente, as capacidades militares estonianas aumentaram actualmente, mas a forma como conhecemos e compreendemos o oponente (isto é, a Rússia) diminuiu.
Autorenporträt
Viljar Veebel est chercheur en études politiques et stratégiques au Collège de défense de la Baltique. Il est titulaire d'un doctorat en sciences politiques (Ph.D.) de l'université de Tartu. Il a travaillé comme conseiller académique du gouvernement estonien dans le cadre de la Convention sur l'avenir de l'Europe et comme chercheur pour l'OSCE, SIDA et le Conseil européen des relations étrangères.