A educação é considerada por muitos como um bem público; no Brasil, a Carta Magna a caracteriza como um direito fundamental de natureza social, sendo, portanto, permeada por políticas públicas que visam burilar seus resultados e ações. Nessa linha de raciocínio, a Educação Superior brasileira é objeto constante de tais políticas, toma-se como exemplo sua política pública de avaliação: o atual Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), em vigor desde 2004. Na comparação com outras possibilidades de estruturas para a avaliação da Educação Superior no Brasil, pode-se considerar como diferencial notório do SINAES a imposição para implantação de uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), que é responsável por todo o processo de autoavaliação proposto pelo sistema. Uma das principais atividades das CPAs é a confecção e publicização dos Relatórios Anuais de Autoavaliação das respectivas Instituições. A autoavaliação auxilia as Instituições de Educação Superior (IES) no reconhecimento de suas fragilidades e potencialidades, configurando-se como um instrumento indispensável para o processo de tomada de decisão. No estudo em tela, analisou-se como os referidos relatórios contribuem para a tomada de decisão da Administração Superior na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).
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